Chegou o grande dia! Começa, agora, mais uma edição do Global Talent Day – que, este ano, lança o mote “Trate os seus colaboradores como estrelas de cinema”. Se não pôde marcar presença no evento, acompanhe, ao minuto, o nosso portal, e fique a par de todas as novidades. Do recrutamento, passando pelo bem-estar e a saúde mental, até aos programas de desenvolvimento, inovação e upskilling, prometemos reflexões enriquecedoras!
Abrem-se, novamente, as portas do auditório do Fórum Tecnológico da Lispolis, em Lisboa, e o ambiente que se vive é de muita expectativa. Atualize, regularmente, o nosso portal, e leia as principais conclusões das mesas redondas que irão dinamizar o dia.
25 de outubro, 2022 | 08h50
Arranca, oficialmente, a 4.ª edição do Global Talent Day, com a sessão de abertura dinamizada por Cristina Martins de Barros, Managing Director do IIRH – Instituto de Informação em Recursos Humanos.
25 de outubro, 2022 | 09h00
Tem início a palestra do nosso keynote speaker, Andrew Bryant – Being Human Whilst Driving Accelerated Results –, reconhecido autor, com diversos livros publicados, e especialista em liderança e auto-liderança.
Como gestor ou líder, se não apresentar resultados a sua liderança é limitada. Mas se procurar resultados sobrecarregando as suas pessoas, estas ficarão desmotivadas ou acabarão por abandonar a sua liderança. Qual a solução para este problema?
Numa palestra dinâmica, em que constantemente pede a intervenção da audiência, o keynote speaker deixa, a determinado ponto, uma mensagem: “não consegue liderar os outos, se não se conseguir liderar a si próprio”, apresentando o conceito de “self-leadership”, que é a prática de, intencionalmente, influenciar os nossos pensamentos, sentimentos e ações em direção aos nossos objetivos. Como é que uma “self-leadership” se transforma em liderar os outros? Este conceito começa com a auto-consciencialização, auto-regulação e auto-aprendizagem. Seguindo o conceito de “self-leadership”, que questões deve colocar a si próprio? “Onde é que eu quero ir?” “Quem eu quero comigo?”, “Quando é que eu quero lá chegar?”.
Se atingirmos a “self-leadership” estamos aptos a liderar. Liderança é uma conversa one-to-one e one-to-many e, de acordo com uma investigação, apenas 8% dos líderes estão a ter as conversas certas, conversas que envolvem.
Apenas 8% dos líderes estão a ter as conversas certas, conversas que envolvem
“Não consegue liderar os outros se não se liderar a si próprio”. É, novamente, enfatizando esta ideia que Andrew Bryant termina a sua palestra.
25 de outubro, 2022 | 09h30
Tempo para o pitch “Inovar para crescer: esta é a revolução dos benefícios para as empresas”, com Óscar Pérez Benito, Country Manager España & Portugal da Cobee – empresa de benefícios flexíveis, patrocinadora premium do Global Talent Day 2022. A Cobee suporta a gestão de benefícios extrassalariais nas empresas. Os colaboradores podem ter os benefícios que mais valorizam on-demand na plataforma que a Cobee providencia.
25 de outubro, 2022 | 09h45
Começa, agora, a mesa redonda “O papel do coaching no desenvolvimento de líderes”, moderada por Eliana Gialain, Senior Behavioural Scientist da CoachHub. As oradores são: Vera Sousa Morais, Head of HR da EDP; Elsa Boto, People Training and Development Director da Academia Trivalor; Margarida Fonseca, Learning & Development for Portugal do MINOR HOTELS.
O coaching é fundamental nos processos de desenvolvimento de liderança, dado que pode orientar caminhos e potencializar competências comportamentais para formar verdadeiros líderes. Como transformar os seus colaboradores em líderes inspiradores?
O coaching digital facilita o acesso a este processo de desenvolvimento pessoal, centralizando-o. De acordo com as oradoras, este é um formato muito eficaz, que permite que os coachees possam aceder às sessões de coaching a qualquer momento e em qualquer lugar. A CoachHub permite fazer o match entre o coach e o coachee, oferecendo um coaching personalizado à medida de cada um. É também possibilitado um processo de avaliação, baseado em ferramentas 360, para que no final da sessão de coaching se consiga perceber se houve melhorias, se se caminhou rumo aos objetivos inicialmente definidos.
Vera Sousa Morais refere que a EDP tem apostado no desenvolvimento das suas pessoas, a uma escala global, tendo, para além do coaching, outras iniciativas, como comunidades globais, centradas em famílias funcionais (ex: People, Finance, etc.), mobilidade de curto prazo e permanente. “Acreditamos que o desenvolvimento das nossas pessoas advém muito desta troca; a mudança não é algo natural – tem de ser espicaçada e os managers têm um papel crítico nesta mudança”, “Os colaboradores têm de ser expostos a novas realidades”, acrescenta a Head of HR da EDP.
Que resistências/desafios têm enfrentado os RH em implementar iniciativas de desenvolvimento dos profissionais?
Elsa Boto começa por dizer que as equipas estão exaustas – uma exaustão muito derivada dos últimos anos de pandemia. Os managers têm, então, os desafios adicionais de gerir expectativas, frustrações. “No caso das lideranças, é importante que se trabalhe a empatia, a compaixão – os líderes têm de estar atentos a sinais de burnout, têm de ajudar equipas a encontrar um maior equilíbrio; e tem de haver uma comunicação clara e transparente com as suas equipas, para que líderes e colaboradores possam ser parceiros estratégicos”, defende.
A moderadora Eliana Gialain, enfatiza o papel importante do coaching para ajudar os líderes a serem mais humanos, desenvolvendo qualidades mais humanas, de forma a garantir, não só um melhor desempenho, como também uma melhor convivência.
25 de outubro, 2022 | 10h30
Pausa para café e networking. Já voltamos! Regresse connosco!
25 de outubro, 2022 | 11h10
Terminado o primeiro momento de coffee break e networking, retomamos os nossos debates!
Seguimos com a mesa redonda “Onde e como encontrar o talento certo?”, conduzida pela moderadora Cristina Martins de Barros, Managing Director do IIRH, e pelos oradores Ricardo Prazeres, CEO da Get the Job, Marco Paiva, Country Sales Manager do OLX, e Sara Pimpão, Country Leader da EUROFIRMS.
Encontrar e conseguir recrutar os talentos que as empresas precisam para desenvolver as suas atividades tem sido o principal desafio dos responsáveis de RH. Qual o ponto de situação atual do mercado e quais as tendências a respeito da melhor maneira de captar talento?
O talento existe; há muitos candidatos à procura de emprego, mas cada vez mais é difícil encontrar o talento certo para a posição certa: a opinião dos oradores é unânime.
“Melhor do que estar a recrutar é reter, termos as nossas pessoas felizes e a trabalhar connosco é primordial ao recrutamento”, defende Sara Pimpão.
Por sua vez, Ricardo Prazeres associa o termo “retenção” a uma carga mais negativa; prefere, antes, a palavra “desafiar”. “Já não existe trabalhos para a vida e, cada vez mais, os profissionais têm sede por novos desafios”, garante o CEO da Get The Job.
Se não há talento aqui, ir buscar lá fora será uma solução? Cristina Martins de Barros lança a questão. Os três oradores respondem positivamente. É uma solução, havendo dificuldade e desequilíbrio relativamente ao talento local.
Apesar da burocracia já existe algumas iniciativas para incentivar o recrutamento global, como o Tech Visa, ainda assim, o painel acha insuficiente. Para Sara Pimpão, deveria já existir um mecanismo ágil que fizesse um match entre as necessidades em Portugal e a mão de obra disponível.
“As empresas portuguesas têm de estar cada vez mais preparadas para enfrentar a competição nacional, mas também para competir por talentos internacionais. É importante que as pessoas se sintam bem na empresa, independentemente do que as outras oferecem – e é nisso que as organizações têm de trabalhar”, defende Marco Paiva.
Voltando à retenção, como se mantém as nossas pessoas felizes? Quem lidera equipas tem de ter atenção às pessoas. “O perguntar “como estás?” é cada vez mais fundamental. Dar liberdade para se a pessoa quiser ou não partilhar, mas perguntar. As pessoas são o motor de tudo e, portanto, se tivermos as pessoas cuidadas e felizes é meio caminho andado para reter a pessoa”, garante a Country Leader da EUROFIRMS.
“As pessoas são o motor de tudo e, portanto, se tivermos as pessoas cuidadas e felizes é meio caminho andado para reter” (Sara Pimpão, EUROFIRMS)
25 de outubro, 2022 | 12h10
Rita Alemão, Coordinator Leadership & Personal Development Stream do ISEG Executive Education, e Nuno Pena, Leader, WW Learning & Leadership Development da Amazon, partilham a sua expertise relativamente à gestão da mudança: “Um desafio ou uma oportunidade para as organizações?”.
O comportamento mais comum à mudança é a resistência, contudo, para Nuno Pena, a resistência não é necessariamente má, pois é uma fonte de informação. Como percecionamos os sinais da mudança? “Normalmente, a resistência é vista como medo; mas quando vemos resistência nas nossas equipas, devemos olhar para ela não como algo mau, mas como algo que fornece informação importante – porque é que a minha equipa está a resistir?”, refere Nuno Pena.
“A mudança não deve ser olhada, exclusivamente, numa perspetiva de processos, mas na ótica de mindset”, defende, por sua vez, Rita Alemão.
“Temos uma capacidade inapta de nos irmos adaptando” (Nuno Pena, Amazon)
“O convite que vos deixamos é que, enquanto indivíduos impulsionadores da mudança, sejam capazes de, diariamente, saírem da vossa zona de conforto”, termina Rita Alemão, dirigindo-se à audiência.
Envolver as pessoas no processo de mudança, desde o início; explicar a narrativa por detrás, em vez de apenas comunicar. Eis dois elementos que devem estar presentes nos processos de gestão de mudança.
25 de outubro, 2022 | 12h50
Quase, quase na hora de almoço, mas ainda há tempo para mais uma mesa redonda! O tema agora é “Aprender in the flow of work – Como desenvolver uma cultura que fomente a aprendizagem contínua?”. A moderar a mesa está Luis Gonzaga, Managing Partner da Full Fill. Os oradores que a compõem são: Pedro Costa Santos, CO-founder & CCO da Learninghubz; Marta Serrano, HR Business Partner da Randstad Portugal, e Sónia Silva, Head of Unit Digital Skills da Turismo de Portugal.
A aprendizagem contínua deve ser vista como uma necessidade que a pessoa deve procurar. O grande benefício de aprender continuamente é acompanhar o flow de mudança à nossa volta. É isto que defende Marta Serrano.
Enquanto os próprios não sentirem que a aprendizagem contínua é importante, a implementação de uma cultura destas não se faz. Há que perceber que a formação é tão importante quanto a função que estamos a desempenhar.
Para levar as pessoas a subscrever plataformas de aprendizagem o “passa a palavra” é fundamental. Marta Serrano menciona a criação de playlists de conteúdos por colaboradores (“top learners”) e managers, como forma de motivar outras pessoas a aderir à plataforma de aprendizagem contínua.
25 de outubro, 2022 | 13h20
Pausa para almoço! Regressamos às 14h30!
25 de outubro, 2022 | 14h30
Terminou o almoço disponibilizado pelos nossos food trucks e os momentos de convívio foram notórios.
É, agora, momento de conhecer uma nova abordagem criativa à formação criada pela CEGOC, a MyStory – a Netflix para a formação. Num pitch levado a cabo por Filipe Luz, Head of Sales Strategy & Team Performance da CEGOC, são apresentadas duas cenas de um filme sobre como desenvolver competências de liderança.
Retomamos os debates, com a mesa redonda “Taking the red pill… Será o futuro da aprendizagem mais tecnológico que humano?” Para fazer face aos desafios dos últimos dois anos, assistiu-se a uma enorme evolução na aprendizagem e aposta nos formatos digitais e em como torná-los atrativos para captar o interesse e atenção dos participantes. Qual o papel da formação e da aprendizagem na preparação e transformação das organizações? Qual é o presente e o futuro da aprendizagem corporativa? É sobre isto que refletem Ricardo Martins, CEO da CEGOC (moderador), e os oradores Isabel Laranjeira, Responsável de Formação do BPI, Ana Pinto, Responsável de Formação da Leroy Merlin Portugal, Sónia Morgado, Head of Escola de Formação Jerónimo Martins da Jerónimo Martins, e Luís Mota, Head of Learning & Development do Novo Banco.
Depois do contexto pandémico, e de todas as dificuldades que este acarretou, o que aprendemos?
Soluções híbridas que as pessoas podem frequentar quando e onde quiserem é o caminho a seguir. Academias híbridas que integram e-learning com formação presencial.
A tecnologia será sempre um complemento ao lado humano. Os oradores defendem, hoje, um formato blended de aprendizagem. Contudo, Luis Mota fala numa aprendizagem mais tecnológica do que humana, no futuro, por uma questão de custo, disponibilidade das pessoas e de chegar a todos.
25 de outubro, 2022 | 15h15
Pausa para mais um coffee break. Até já!
25 de outubro, 2022 | 15h45
Já se aproxima o fim da 4.ª edição do Global Talent Day, mas ainda há tempo para ouvirmos mais um conjunto de reflexões. Desta feita, vejamos como “construir uma cultura de aprendizagem moderna e contínua”, com Carla Belo, Human Resources Manager do Grupo Boticário (moderadora), Pedro Monteiro, Sales Manager da GoodHabitz, Rita Resendes, Head of TM Learning & Development da Galp, Maria Barros, Diretora da CUF Academic Center, e Gonçalo Santos, Human Resources Director Iberia da Sugal Grupo.
Cada vez mais é essencial capacitar os colaboradores, mantendo níveis de satisfação e envolvimento elevados. Neste sentido, é fundamental promover uma formação personalizada, que vá ao encontro das necessidades, interesses e expectativas dos colaboradores, tornando-os mais produtivos, motivados e realizados. É crucial criar uma cultura de aprendizagem contínua e pensar fora da caixa, apostando também em formatos diferentes, desde o online até à sabática ou budget/vouchers para personal growth.
Pedro Monteiro começa por dizer que o self-learning é fundamental, ao possibilitar a autonomia ao formando. Ouvir as pessoas e perceber como elas querem aprender e, da parte da organização top-down, mostrar abertura a isso.
Que conselhos deixar aos gestores de pessoas?
Promover uma descoberta daquilo que são as necessidades das diferentes áreas de negócio, numa lógica muito human-centered. Este é o conselho que deixa Rita Resendes. Porém, o grande desafio passa, precisamente, por acompanhar todas essas necessidades. Para os oradores há que apostar numa oferta de aprendizagem integrada, rápida e adaptada às diferentes necessidades, e perceber o impacto dessa aprendizagem no negócio – capacitar as pessoas, responsabilizá-las por este caminho, transformar mindsets, comunicar e envolver a gestão de topo.
O momento da avaliação, one-to-one, é fundamental. Maria Barros sublinha a importância de uma boa check list no plano de desenvolvimento individual. Como segunda dica, a Diretora da CUF Academic Center menciona a necessidade de adaptar a formação ao público-alvo, referindo como exemplo adotado na CUF a formação com recurso ao gaming. Por último, fala da Direção de Cidadania, que tem trabalhado muito no upskilling dos trabalhadores, o que dá o sinal que a empresa investe nas suas pessoas.
Gonçalo Santos, por sua vez, sugere que se troquem os momentos pontuais de formação por estratégias em que as pessoas dedicam frequentemente poucos minutos à aprendizagem, que, ainda, assim deve ser sustentada por um plano. Assim, as pessoas vão desenvolvendo competências que poderão ser importantes.
Por fim, Pedro Monteiro destaca a relevância de diversidade de formatos da aprendizagem – os formandos devem poder escolher os formatos que lhes são mais ajustados.
25 de outubro, 2022 | 16h30
Chegamos ao penúltimo momento de partilha do dia: o caso prático “Corporate Alumni – Estratégia Inovadora de Gestão de Talentos”, dinamizado por Camila Reis, Especialista em Desenvolvimento Humano nas Organizações, CR2H Human Capital Development. A oradora fala do papel que os antigos colaboradores podem ter como embaixadores das marcas.
Capacitar a liderança para a necessidade de deixar a porta aberta. Trabalhar, da melhor forma possível, o offboarding, para que os colaboradores possam manter-se envolvidos com os antigos empregadores, ainda que após a sua saída. Quem sabe eles possam regressar ainda mais envolvidos com a organização?!
25 de outubro, 2022 | 16h50
O tempo voou e chegámos ao fim de mais uma edição do Global Talent Day. O dia de conferências encerra com a mesa redonda “Trate os seus colaboradores como estrelas…muito para além do vencimento”.
A grande demissão e a agora demissão silenciosa obrigaram as organizações a olhar com atenção para a sua oferta de valor para os seus colaboradores. Estes querem sentir-se valorizados e apreciados e as organizações não podem optar por uma relação meramente transacional. Em que devem apostar as organizações para fidelizar e reter os seus colaboradores? Para além do salário o que pode fazer a diferença para manter os talentos na empresa? Este debate é moderado por Cristina Martins de Barros (IIRH) e conta com as reflexões de Miguel Fernandes Homem, Diretor de Recursos Humanos do Grupo Montellano, Carla Gomes, Head of HR Iberia & Ireland da Hiscox, Jorge Lopes, HR Director da DHL Express Portugal, e Miguel Bastos, Sales Team Leader & Corporate do Holmes Place.
Sabemos que o salário continua a ser um fator fundamental para a atratividade, contudo, hoje, é acompanhado por outros elementos extremamente valorizados, designadamente os benefícios extrassalariais. Benefícios que fomentam uma maior conciliação entre a vida profissional e familiar, como a atribuição de mais dias de férias – tal como acontece na Hiscox, que possibilita 27 dias de férias às suas pessoas -; flexibilidade nos modelos de trabalho, conjugando os dias de trabalho em casa com os dias de trabalho no escritório; descontos em ginásios ou possibilitar
Agradecemos a presença dos cerca de 500 convidados que encheram o auditório do Fórum Tecnológico da Lispolis!
Voltamos a contar consigo em 2023? Até lá!
O que dizem os participantes do Global Talent Day 2022?
Vanda Santos, Chief People Officer da Biosurfit: “Foi a primeira vez que marquei presença e adorei. Acima de tudo, porque acredito no lema do evento – ‘tratar os colaboradores como estrelas de cinema’. A partilha foi super enriquecedora e ofereceu-nos uma visão muito global. Gostei, sobretudo, dos temas de coaching, porque também o dinamizamos dentro da empresa”.
Suellen Ferreira, HR Recruiter na Mais Consultores: “É sempre enriquecedor e gratificante perceber como está o mercado nas diferentes áreas de negócio. O evento foi muito dinâmico e as mesas muito bem organizadas.”
Miguel Borges, Senior IT Recruiter & People Management da AskBlue: “Os temas foram pertinentes e os oradores muito bons, contudo faltou haver mais representação de empresas tecnológicas, para que, nós que trabalhamos no setor de IT, pudéssemos ter um termo de comparação. Seria importante ouvir dos nossos concorrentes onde podemos ir buscar novos talentos e como conseguimos criar condições para que, quem está connosco, se mantenha connosco”.
O Global Talent Day 2022 conta com o patrocínio premium da Cobee e da GoodHabitz; com os patrocinadores Cegoc, CoachHub, Eurofirms Group, Get The Job, ISEG – Executive Education, Microsoft e OLX Emprego, e com a presença dos expositores ATEC, B-Training Consulting, Cezanne, Fluentify, Findhu, Global International Relocation, Grow-ing, Holmes Place, Human Habitus, Inovflow, InPar, ISQe/Cornestone , Learninghubz, Luminous, Networkme, Nutrium Care, Olisipo, Saúde Prime, Scopphu, Seines, SGS Academy, Talentia Software e Workwell. O evento terá, ainda, o apoio da Delta Cafés e da RHmagazine.
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