Consolidar-se como voz do setor privado de emprego em Portugal é o objetivo central da APESPE RH para o quadriénio que este ano se inicia.
O novo ano trouxe à Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego e de Recursos Humanos (APESPE RH) novos órgãos sociais, eleitos para os próximos quatros anos. Afonso Carvalho mantém-se como presidente, em representação da EGOR. José Miguel Leonardo, CEO da Randstad, Rui Barroso, diretor financeiro da Kelly Services, e António Valério, CEO da Multipessoal, são os vice-presidentes. A direção fica completa com Isabel Borges, diretora-geral da Multitempo, e Nuno Ramalho, CEO das Hospedeiras de Portugal, como vogais e com Vítor Antunes, managing director da Manpower, como tesoureiro. A mesa da assembleia geral é presidida por Paula Tomás, managing director da Paula Tomás Consultores, e o conselho fiscal é presidido por Álvaro Fernández, managing director da Michael Page.
De acordo com o comunicado enviado às redações, a nova direção da APESPE RH pretende “reforçar e consolidar a associação como a voz do setor privado de emprego em Portugal, dando continuidade ao trabalho desenvolvido no mandato anterior, procurando que o setor seja cada vez mais transparente, credível e aglutinador de todos os prestadores de serviços ligados ou dependentes do setor dos recursos humanos”.
A equipa da APESPE RH propõe-se, nos próximos anos e sob o mote “pela diversificação, reforço e sustentabilidade do setor privado de emprego em Portugal”, a “desenhar um modelo de regulação e de acesso ao mercado do setor privado de emprego e RH, consolidar o diálogo social com confederações sindicais e patronais, poder político e autoridades reguladoras, aumentar o número de associados – visando chegar a 2022 com 150 associados dos diversos setores representados na associação – e a levar a cabo um processo de revisão e alargamento dos benefícios disponibilizados aos associados”, refere a associação.
Entre as medidas que a APESPE RH pretende concretizar no quadriénio que este ano se inicia encontram-se a permanência de um secretário-geral na direção a tempo inteiro, o relançamento da figura do provedor do serviço privado de emprego, a criação e apresentação de estudos setoriais relevantes e a garantia de regularidade no Barómetro do Trabalho Temporário, desenvolvido em parceria com o INDEG-ISCTE e que apresenta indicadores sobre a atividade e dinâmica do setor, informa a associação.
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