O Grupo Portugália acaba de lançar uma Academia dedicada ao desenvolvimento de competências dos seus colaboradores. A “Academia Portugália” pretende dar resposta à carência de qualificações por parte dos trabalhadores da área da restauração, bem como responder à escassez de cursos vocacionados e direcionados, exclusivamente, para este setor.
O foco da academia está no desenvolvimento de competências dos colaboradores do Grupo e em contribuir para relançar o conceito de hospitalidade, num setor que tem pouca especialização e que tem vindo a perder qualidade no serviço prestado. Desta forma, a academia aposta num modelo de formação e acompanhamento personalizados, que promove o crescimento pessoal e profissional de cada colaborador.
A formação está dividida em três níveis – básico, intermédio e avançado – que impactam quatro áreas de negócio: cozinha, sala, balcão e gerência. Numa primeira fase, serão formados 60% dos colaboradores, com recurso a 16 formadores internos e também a métodos inovadores externos, que juntam pessoas com diferentes visões e abordagens. Numa segunda fase, correspondente ao segundo ano de atividade da Academia, o objetivo será alcançar 100% dos colaboradores.
A formação está dividida em três níveis – básico, intermédio e avançado – que impactam quatro áreas de negócio: cozinha, sala, balcão e gerência. Numa primeira fase, serão formados 60% dos colaboradores, com recurso a 16 formadores internos
“Trabalhamos num setor que é feito de pessoas e para pessoas e a área da formação sempre foi um pilar no Grupo Portugália. A Academia Portugália surge de um sonho antigo, que nasceu do culminar de quase 100 anos de experiência na restauração, muitos anos de investimento na formação tradicional, e da vontade de inovar e querer fazer a diferença”, afirma Francisco Carvalho Martins, CEO do Grupo Portugália.
O plano de formação combina aulas presenciais com momentos e-learning e é organizado de acordo com as necessidades de cada colaborador, a sua área de especialidade, a sua experiência e os seus pontos fortes e de melhoria. Esta formação “à medida” explora técnicas como o desenvolvimento organizacional e de talento, a eficácia profissional e pessoal, a liderança operacional, e a relação com o cliente.
Com três cursos piloto e sete turmas criadas até ao momento, num total de 70 formandos, a Academia está já a reforçar os conhecimentos dos seus colaboradores mais experientes e a avançar na especialização dos colaboradores sem formação.
“Ouvimos dizer, muitas vezes, que qualquer pessoa, com ou sem formação, pode trabalhar na restauração, o que não corresponde à verdade. É importante clarificar que se trata de um setor muito exigente, que requer competências que demoram tempo a ser adquiridas e que devem ser ajustadas à função e a cada pessoa”, reforça Vera Chaves, Diretora de Recursos Humanos do Grupo Portugália.
No futuro, o Grupo tem como ambição criar parcerias com outras empresas e entidades académicas, para poder vir a expandir a Academia Portugália a colaboradores da restauração a nível nacional.
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