De forma a impulsionar a empregabilidade dos indivíduos e incrementar a performance coletiva das organizações, nesta era de aceleração e transformação exponencial, o Grupo CEGOS – representado em Portugal pela CEGOC – apresentou o handbook “Future of Soft Skills”.
O handbook traça um retrato das mudanças que ocorrem hoje no mercado do trabalho e lança as principais pistas e ferramentas para que as organizações acelerem o ritmo de desenvolvimento das competências das suas equipas em contexto digital.
O documento dá conta da realidade complexa a que assistimos, na qual os modelos de negócio tradicionais estão a ser sistematicamente ultrapassados por empresas, em muitos casos, com menos de 10 ou 15 anos de existência; e onde a Inteligência Artificial e as alterações tecnológicas profundas obrigam a que todos nós tenhamos de estar constantemente a (re)aprender para conseguirmos acompanhar o ritmo por vezes avassalador da mudança.
Principais conclusões:
- O relatório “Future of Jobs” do World Economic Forum prevê o desaparecimento de 5 milhões de postos de trabalho e a sua substituição por mecanismos de inteligência artificial e robôs. O mesmo estudo antecipa a criação de 2,1 milhões de novos empregos que irão exigir competências não só técnicas (nas áreas de TI, matemática, arquitetura de rede e engenharia) como transversais, que incluem vasta cultura geral, competências sociais (trabalho em equipa, inteligência social, etc.) e competências situacionais (autonomia, capacidade de (re)aprender a aprender, etc.).
- Como podemos, de forma simples, definir soft skills? Ao contrário das hard skills, que requerem competências técnicas e metodológicas, as soft skills podem ser definidas como competências comportamentais – interpessoais, situacionais e emocionais – que ajudam as organizações e os seus colaboradores a lidar com a complexidade e a imprevisibilidade do mundo que os rodeia.
A CEGOC alerta para a necessidade das empresas precisarem, cada vez mais, de pessoas criativas, ágeis e adaptáveis, capazes de conviver e lidar com as mudanças constantes mercado. É ainda fundamental complementar a aquisição de um quadro de competências iminentemente técnicas inerentes ao saber fazer mais hard de cada profissão, com a aquisição e desenvolvimento de soft skills emocionais, comportamentais, sociais e humanas – competências que nenhuma tecnologia consegue (para já) substituir e que prometem vir a ser os ativos mais procurados pelos recrutadores.
Para descobrir como podem pessoas e organizações antecipar estas profundas e impactantes mudanças, em vez de lidarem simplesmente com as suas consequências, descarregue o handbook “Future of Soft Skills” aqui: https://www.cegoc.pt/digital-learning/up#softskills