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Portugal é o país europeu onde mais se valoriza o propósito do emprego

IIRH Por IIRH
16 de Dezembro, 2022
em GESTÃO DA CARREIRA RH, TENDÊNCIAS RH
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52% dos portugueses têm opinião negativa sobre a evolução da situação do país nos próximos meses
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Em território europeu, é em Portugal onde mais se valoriza o “propósito” do trabalho que se desempenha diariamente. Contudo, 38% dos portugueses assume não se sentir concretizado nesse aspeto. As conclusões são do estudo European Work Voices 2022, realizado pela consultora de recursos humanos Kelly. Este inquérito foi realizado numa amostra de mais de 5600 inquiridos, de oito países diferentes e a trabalhar em 15 indústrias distintas. Em Portugal, a amostra foi de 1.530 trabalhadores.

Os resultados do estudo revelam que o propósito associado ao trabalho é um parâmetro crucial para os portugueses, encontrando-se acima da média global de valorização deste aspeto. À pergunta “Qual o grau de importância do propósito no trabalho, numa escala de 1 a 10?”, os portugueses apresentaram uma média de resposta de 9.1, enquanto a média europeia se fixou nos 8.8. Por outro lado, é também possível perceber que Portugal se encontra muito abaixo da média global (71%) no que toca a encontrar este propósito. Dados mais preocupantes revelam que, nas idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos, apenas cerca de metade dos colaboradores conseguem sentir algum propósito do seu trabalho.

Como oportunidades de melhoria neste âmbito, os portugueses inquiridos referem a “valorização dos trabalhadores”, a “criação de oportunidades para trabalhar com outras equipas” e o “envolvimento em projetos fora da área de especialização” como as três principais medidas para um sentimento mais robusto de concretização laboral. Ainda neste âmbito, o desenvolvimento pessoal e a conexão com os outros são duas das áreas mais importantes, cujos resultados em Portugal estão alinhados com a média global. Contudo, nas áreas de apoio às pessoas e à comunidade e de empoderamento derivado do trabalho, Portugal verifica percentagens significativamente abaixo média europeia.

“Este estudo ganha especial pertinência no contexto em que vivemos hoje. O objetivo é perceber qual é o estado do mundo do trabalho num momento de imprevisibilidade causado pela pandemia, pela instabilidade económica e também pela crescente preocupação com assuntos relacionados com a justiça social. Traz, assim, uma visão importante daquilo que é o futuro do mundo do trabalho e permite traçar uma perspetiva daquelas que serão as exigências dos colaboradores, servindo simultaneamente de ponto de partida para a forma como as empresas podem ajustar-se para manter a motivação das suas equipas”, afirma Vanda Brito, Diretora de Recursos Humanos da Kelly Portugal.

Perspetivas de futuro – otimismo e “job hopping”

Os portugueses são também os mais otimistas no que toca ao futuro do trabalho. Relativamente às perspetivas de futuro, os inquiridos portugueses apresentam uma maior confiança na progressão da sua carreira do que a média global – numa escala de 1 a 10, a média portuguesa é de 6.3, contrastando com a média europeia de 5.9.

Contudo, é em Portugal onde se encontra uma maior probabilidade de trocar de trabalho nos próximos doze meses – questionados sobre a probabilidade de mudar de emprego no próximo ano, a média nacional é de 6.2, superando a média europeia, de 6.0.

Existe, ainda, uma grande consciencialização acerca da importância de novas competências para o futuro: para os portugueses, é inevitável desenvolver novas capacidades tanto humanas como técnicas, das quais se destacam a inteligência emocional e a literacia digital, respetivamente. A visão nacional está alinhada com as perspetivas europeias – os inquiridos consideram a “Inteligência Emocional”, a “Literacia Digital” e as “Skills Tecnológicas” como os principais requisitos do “Futuro do Trabalho”.

Teletrabalho confirma impacto positivo no bem-estar, mas patrões têm de respeitar horários de trabalho

Um dos tópicos emergentes é o trabalho a partir de casa. Neste âmbito, é importante destacar que 36% dos portugueses trabalha parcialmente em casa, sobretudo na faixa etária entre os 25 e os 34 anos e em regime de freelancer.

Os inquiridos consideram a “Inteligência Emocional”, a “Literacia Digital” e as “Skills Tecnológicas” como os principais requisitos do “Futuro do Trabalho”

Além disto, em geral, os portugueses afirmam que o teletrabalho impactou positivamente a sua capacidade de equilibrar a vida profissional e a vida pessoal. Um aspeto importante é o caso das mulheres portuguesas inquiridas, em que 71% sentiram que este equilíbrio melhorou significativamente graças ao trabalho remoto. Questionados sobre o impacto do teletrabalho nas suas vidas, os portugueses destacam, à semelhança dos outros países europeus, um maior work-life balance, relaxamento e felicidade e, por fim, maiores níveis de concentração e trabalho feito de forma eficaz. No que diz respeito a oportunidades de melhoria, os inquiridos apontam a necessidade de maior feedback ao seu trabalho, o acesso a ferramentas e tecnologias adequadas ao teletrabalho e, por fim, uma consciencialização superior para respeitar os horários de trabalho

Discriminação no trabalho: Portugal volta a superar média europeia, agora pela negativa

No último pilar de análise do estudo European Work Voices 2022 da Kelly, estudaram-se ainda os níveis de discriminação no contexto laboral. Os dados demonstram que 55% dos inquiridos em Portugal já se viram confrontados com discriminação no local de trabalho, um valor acima da média global (52%). Entre as diferentes formas de discriminação, as mais comuns estão relacionadas com a idade e com o ‘status’ laboral, havendo portugueses a assumir que “não foram considerados para um determinado cargo, dentro da mesma empresa, pelo cargo que desempenhavam na altura da candidatura”.

55% dos inquiridos em Portugal já se viram confrontados com discriminação no local de trabalho

No futuro, as pessoas que já passaram por algum tipo de discriminação no trabalho acreditam que seja possível combater este tipo de barreiras através de conversas mais honestas com as equipas, processos de recrutamento mais justos, maior aposta em culturas organizacionais com base na diversidade, equidade e inclusão, maior diversidade aos níveis de liderança e, ainda, a criação de grupos de colaboradores, liderados pelos próprios, de pessoas com experiências semelhantes.

“Num momento em que assistimos a uma dificuldade na retenção de talento, este estudo permite conhecer a realidade portuguesa, mas também de que forma é que esta se relaciona com a realidade europeia. Pode, deste modo, fornecer insights valiosos para cativar as pessoas”, acrescenta Vanda Brito, Diretora de Recursos Humanos da Kelly Portugal.

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