Segundo os dados que a Albenture conseguiu reunir junto dos seus utilizadores, os profissionais estão cada vez mais exigentes e querem trabalhar em empresas que estejam atentas às suas necessidades e ofereçam propostas à sua medida.
Em comunicado, a empresa sublinha a necessidade de as empresas “estarem conscientes das diferentes situações pelas quais os seus colaboradores e familiares irão passar”, em função do seu ciclo de vida, e do momento vital em que cada um se encontra, a fim de poderem personalizar a sua proposta de valor.
“Esta necessidade pode ser claramente vista no exemplo que prevê para uma empresa de 1.000 colaboradores com uma idade média de 41 anos e um âmbito total de 5.415 pessoas (uma vez que as suas soluções de bem-estar também podem ser alargadas aos cônjuges, filhos, pais e sogros dos mesmos). Os dados mostram que 3.081 pessoas precisam de resolver questões legais, fiscais e administrativas fora da sua ocupação profissional, 1.356 precisam de apoio emocional, 725 dos funcionários precisam de gerir outras questões fora do seu horário de trabalho e 259 pessoas estarão a sofrer de algum tipo de cancro”, acrescentam.
A Albenture também aponta para a evolução da procura de soluções de bem-estar para um cenário claro de personalização. “Não pode haver ‘tamanho único’ porque cada pessoa é única e o que ontem era uma necessidade, hoje pode não ser. 85% dos colaboradores dos nossos clientes querem soluções que se adaptem às suas necessidades individuais“, diz Alberto F. García-Francos, sócio fundador da Albenture, que atualmente, para além da sua atividade em Portugal, tem presença em Espanha, Colômbia, Peru, Brasil, Chile e Panamá.
Na sua contínua evolução para melhorar o sucesso dos seus clientes, o sócio fundador da Albenture anunciou que a empresa está prestes a revelar uma mudança “com a qual queremos continuar a demonstrar a paixão que sentimos por acompanhar e ajudar todos os colaboradores, ao mesmo tempo que ajudamos a gerar relações duradouras e de lealdade”.