Programa Acertar o Rumo tem 25 vagas abertas para profissionais que queiram começar uma carreira em programação.
O programa Acertar o Rumo, promovido pela Critical Software em parceria com a Universidade de Coimbra (UC), regressa em setembro e tem, em aberto, 25 vagas destinadas a quem procura mudar o seu percurso profissional e ingressar na área das tecnologias da informação.
A tecnológica procura “pessoas com formação superior concluída, no mínimo licenciatura, independentemente da área da formação, conhecimentos de tecnologias de informação na ótica do utilizador e conhecimentos de inglês”. As candidaturas decorrem até 17 de junho e podem ser submetidas no site.
De acordo com a Critical Software, “a iniciativa pretende capacitar pessoas para que possam ter novas e melhores oportunidades, face à grande procura de profissionais por parte das empresas tecnológicas”. O programa formativo consiste em cerca de três trimestres de componente letiva, lecionada pelos docentes do departamento de engenharia informática da UC, seguidos de um estágio remunerado de 12 meses numa das várias empresas parceiras, como a Present Technology, a Everys, a AIRC, entre outras.
“O défice de recursos especializados nas tecnologias da informação é um problema que afeta vários mercados e Portugal, por se estar a posicionar como um hub de empreendedorismo e tecnologia na Europa, também enfrenta este desafio. Estima-se que, em 2020, existirão 15 mil postos de trabalho por preencher no país. O programa Acertar o Rumo pretende ajudar a responder a esta necessidade das empresas e a dar novas oportunidades a profissionais de outras áreas”, explica Paula Gomes da Costa, da Critical Software.
Esta é a sétima edição da iniciativa, que conta com 150 profissionais formados em edições anteriores. “A Critical Software assume a liderança deste projeto, por acreditar que também as empresas podem ajudar a resolver os desafios da sociedade. Assim, além de colmatar esta lacuna no mercado, quisemos dar uma alternativa a profissionais que não conseguiram ou não quiseram prosseguir com as carreiras nas suas áreas, para que pudessem explorar uma oportunidade num setor muito promissor”, acrescenta Paula Gomes da Costa.