No ano em que celebra 30 anos em Portugal, a empresa detentora de marcas como Dodot®, Fairy®, Gillette®, Olay® ou Pantene® tornou-se numa das companhias que oferece maior número de semanas de licença aos seus funcionários.
A Procter & Gamble (P&G) anunciou que estendeu a licença de paternidade dos seus funcionários portugueses até dez semanas. O objetivo da empresa é promover uma mudança positiva e fomentar a igualdade, tanto no local de trabalho, como em casa.
A P&G tem vindo, ao longo dos anos, a fomentar o comportamento inclusivo de forma a fortalecer a sua cultura e melhorar os resultados. Situando a P&G como uma das empresas na Península Ibérica que mais semanas oferece aos seus funcionários para o cuidado dos fihos recém-nascidos, a medida é aplicada retroativamente desde 1 de janeiro de 2019, sendo extensível aos 12 primeiros meses a partir do nascimento do bebé. As semanas são desfrutadas em dias completos e adjacentes ao período de gozo legal.
Isabel Castro, Diretora de Recursos Humanos da Procter & Gamble em Portugal, afirma: “na P&G, oferecemos uma licença de paternidade de dez semanas desde o passado mês de janeiro. Esta medida faz parte de um programa mais amplo chamado #SharetheCare, cujo objetivo é que ambos os pais possam viver plenamente a experiência do cuidado do bebé, e contribuir para uma maior igualdade de oportunidades de trabalho entre homens e mulheres”.
“A extensão da licença de paternidade até dez semanas representa um novo marco no desenvolvimento do nosso compromisso com a igualdade de condições e oportunidades para homens e mulheres. A partilha no cuidado dos filhos, juntamente com outras formas de corresponsabilidade, é um elemento chave para se alcançar um local de trabalho inclusivo e diversificado a todos os níveis da empresa”, acrescenta.
Mudança cultural a nível europeu
A medida foi tomada no âmbito da política de corresponsabilidade da P&G na Europa e faz parte da iniciativa #ShareTheCare para a promoção da partilha no cuidado dos filhos, através de ações que evitam os preconceitos de género e favorecem a igualdade de oportunidades para ambos os pais.
Estudos mostram que políticas que oferecem apoio aos pais melhoram o bem-estar dos funcionários e aumentam o vínculo familiar. Quando os homens dividem as tarefas domésticas e os cuidados dos filhos com as mulheres, as crianças apresentam um melhor rendimento escolar e aumentam a sua autoestima.