A pandemia apanhou muitos (senão mesmo todos os) portugueses de surpresa. Trouxe instabilidade aos seus empregos, fechou as escolas dos seus filhos e diminuiu rendimentos de muitos agregados familiares. A situação é delicada. Fomos conhecer o caso de uma família cuja empresa encontrou uma maneira de auxiliar uma das suas colaboradoras neste período desafiante.
De acordo com um inquérito da DECO, a diminuição dos rendimentos das famílias, associada à perda de emprego e à falta ou redução do trabalho, afetou quase 60% da população ativa.
Um outro estudo do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica Portuguesa, aponta para um número menor, embora igualmente assustador: 38% dos portugueses tem agora rendimentos do agregado inferiores aos que tinham antes da crise. Este relatório indica também que dos 4% de trabalhadores que estavam em assistência à família, 13% em layoff e 10% sem atividade, a maioria são mulheres. É o caso de Sofia Venâncio… e, neste caso, também do seu marido.
Sofia Venâncio tem 39 anos e foi uma das profissionais portuguesas que viu os rendimentos do seu agregado familiar a serem afetados pela crise. Sofia trabalha como técnica de marketing numa consultora de formação na cidade do Porto.
Embora tivesse a possibilidade de trabalhar em regime de teletrabalho, durante o Estado de Emergência, o encerramento dos estabelecimentos de ensino impediu-a de trabalhar. Com dois filhos menores, de 7 e 10 anos, Sofia deparou-se com a impossibilidade de garantir o desempenho das suas funções e, simultaneamente, apoiar os seus filhos nos estudos a partir de casa. A profissional viu-se assim obrigada a deixar de trabalhar para prestar assistência, vendo o seu rendimento habitual ser substituído por um apoio correspondente a dois terços da sua remuneração base.
Também o seu marido viu o seu salário a ser reduzido. Trabalhador de uma fábrica de têxteis, o profissional está desde março em regime de layoff, recebendo por isso igualmente 66% do seu rendimento “normal”.
Para além desta significativa quebra de rendimentos, este agregado deparou-se ainda com a situação de dispor apenas de um portátil em casa, o que significava que apenas uma das crianças poderia acompanhar diariamente as suas aulas a partir do domicílio.
Como é que as empresas podem ajudar?
Esta é uma altura em que mais do que nunca as empresas podem procurar apoiar os seus colaboradores.
Para além de procurar salvaguardar ao máximo os postos de trabalho, os empregadores têm muitas vezes a oportunidade de tornar mais “confortáveis” as situações dos profissionais, tenham eles continuado a trabalhar na empresa, estejam em casa em layoff ou a prestar assistência a família, ou outra qualquer situação em que mantenham o vínculo à entidade patronal.
A verdade é que estamos a passar por um período de crise que aflige já grande parte das organizações nos mais variados setores de atividade.
Talvez esta seja, então, a altura certa para valorizar todos os colaboradores que contribuíram e que continuam a contribuir para os resultados da organização.
Vejamos neste caso.
Ocorrente desta situação, a empresa empregadora de Sofia resolveu dar uma ajuda. Com o objetivo de a apoiar nessa situação, mas também de a recompensar pelo seu mérito e desempenho, a organização ofereceu-lhe um Cartão Dá Presentes da Sonae, com o valor de 200€.
Sob a assinatura “O cartão que dá tudo”, os utilizadores podem aproveitar as suas vantagens nas mais de 1.100 lojas da Sonae em Portugal e Espanha, como Continente, Worten, Zippy, MO, Sportzone, Well’s, Dr. Well’s, Bagga, Note!, supermercados Go Natural, Zu e no Continente Online em continente.pt.
A liberdade de escolha e flexibilidade de uso deste cartão são as suas maiores vantagens.
Porque, dentro de uma organização, cada colaborador tem as suas necessidades e preferências. Ao oferecerem Cartões Dá aos seus trabalhadores, as empresas estão também a dar aos seus colaboradores a possibilidade de usufruírem daquele montante da maneira que mais lhes convier, no momento, dentro das várias alternativas existentes.
No caso da Sofia, o Cartão Dá permitiu-lhe comprar um tablet para que assim ambos os seus filhos pudessem assistir às aulas, sem que nenhum ficasse para trás nos seus estudos, e sem que esse gasto pusesse em causa o pagamento de outras necessidades essenciais do agregado.
Para além da compra do tablet, o Cartão Dá possibilitou ainda que Sofia adquirisse vários bens alimentares. E fê-lo sem ter de se dirigir ao supermercado, visto que este cartão pode também ser usado como forma de pagamento no Continente Online, em continente.pt.
A Sofia resolveu dar-nos o seu testemunho com o objetivo de dar visibilidade a esta experiência que lhe foi tão benéfica neste período de crise, e assim incentivar outras empresas a auxiliarem os seus colaboradores, incluindo este tipo de iniciativas nos planos de compensação e benefícios da organizações.
Para saber mais: cartoesda.com