O mercado da construção civil mudou muito nos últimos anos. Indexado ao crescimento do volume de negócios do ramo imobiliário conduzido por fundos financeiros operados à escala global, o setor teve que se profissionalizar.
As cidades renovaram-se e a construção civil desempenhou um papel crucial. Mesmo durante o período mais crítico da pandemia, o setor manteve-se ativo. Essa realidade, trouxe várias responsabilidades ao setor, corporizadas por leis de planeamento e construção mais apertadas e regras de segurança no trabalho mais reguladas. A valorização do edificado nas cidades colocou no mercado produtos mais fortes e ativos que precisaram de ser bem pensados e executados. Atualmente, não há espaço para dar uma “mãozinha” na construção civil.
Os recursos humanos qualificados são peça fundamental da engrenagem e é por isso que empresa como a Teampower™ procura e faz a gestão de mão de obra na construção civil. É preciso contratar profissionais qualificados para a construção civil por diversos fatores. Primeiro, porque falta mão de obra na construção civil. Precisa-se de serventes para construção civil, mas também arquitetos, engenheiros, pintores, etc.
A gestão da empreitada
De acordo com o dicionário, empreitada é uma “obra que se faz segundo determinadas condições por um preço previamente estipulado.” Em termos simples, é um contrato para a execução de um projeto. Projeto esse que resulta de um investimento, que se pretende realizado a tempo e horas e com qualidade, e cujas diferentes fases têm de ser acompanhadas à lupa. Por isso, a empreitada começa a montante; no entendimento de que há regras e normas a cumprir, não só ao nível do licenciamento como na execução do projeto. E na premissa de que há
contratos assinados cujo cumprimento depende de cada profissional em fase de projeto. E que profissionais são esses?
Mão de obra qualificada na construção civil
Os empreiteiros são o core da construção civil. Têm uma equipa de mão de obra qualificada composta por pedreiros, serventes e pintores. A criação e supervisão do projeto é feita por engenheiros, arquitetos, donos de obra e um diretor de fiscalização. Esta última figura procura acompanhar o desenrolar dos trabalhos, zelando pelo cumprimento dos custos, prazos e projetos para a obra. Se quisermos hierarquizar, arquitetos e os engenheiros são os principais responsáveis numa obra. Para cada obra e para cada projeto é preciso a assinatura de um arquiteto ou engenheiro. Resultando do encontro entre as aspirações e o orçamento do cliente, nasce o projeto, que integra componentes como a segurança, funcionalidade, estética, medidas e materiais. Dependendo da obra, pode haver projeto arquitetónico, projeto de cálculo estrutural, projeto de instalações elétricas, bem como um projeto topográfico. Estas elementos são a base estrutural para qualquer ideia passar do papel à prática. A partir daí, a casa pode ir sendo cada vez mais personalizada.
Há, depois, a equipa do empreiteiro, constituída por operários das mais diversas artes: pintores, pedreiros e serventes. Curiosamente, no passado mês de julho em que o país registava uma taxa de desemprego de 6,7%, continua a falta de mão de obra qualificada na construção civil. Precisa-se de serventes para construção civil, por exemplo. Seja qual for o nível de responsabilidade num projeto de construção civil, todos contam para o resultado final, pelo que estes serviços são da máxima importância para o setor.
Porque é importante cumprir prazos na construção civil
Tal como os contratos noutras áreas de negócios, os contratos no setor da construção têm cláusulas com penalizações para prevenir incumprimentos que se possam registar – nomeadamente cláusulas relacionadas com cumprimento de prazos. De uma forma simples, fazer derrapar os prazos significa perder dinheiro. Em todos os níveis, da base até ao topo, deve-se ter uma equipa altamente qualificada e profissionalizada – em nome da eficácia e para não comprometer os prazos de execução da obra. Aliás, as obras na construção civil não se podem prolongar ad eternum; o Decreto-Lei nº19/90 enquadra as licenças municipais para as obras de construção civil, disciplinando a respetiva caducidade.
A construção civil é um setor renovado, vivo e em crescimento. Que tem responsabilidades cada vez maiores, face às exigências do mercado e à regulação legislativa, pelo que todo o enfoque na gestão de mão de obra na construção civil merece revelo – até pela oportunidade que representa no nosso mercado de trabalho. Os recursos humanos na construção civil são uma área cada vez mais importante, num setor onde o capital humano conta e é cada vez mais valorizado.