A missão da recém-lançada CHRLY passa por contratar tech talent e ajudar a desenvolver as suas capacidades empreendedoras e de inovação, construindo um novo ambiente de trabalho remoto, orientado para a resolução de desafios de negócio.
A CHRLY quer trazer uma abordagem diferente para o recrutamento de talento tecnológico. Aposta em diversas valências com o objetivo de assegurar que os seus colaboradores são integrados nos desafios profissionais que mais se enquadram nas suas hard e soft skills.
A nova geração de profissionais das tecnologias procura aprendizagem e desenvolvimento constantes, que os desafiem, equilíbrio entre a vida pessoal/profissional no novo paradigma de teletrabalho, a capacidade de trabalhar em equipa com respeito pela diversidade e inclusão, e esses valores estão no ADN da CHRLY.
A CHRLY procura pessoas de diferentes locais, origens e estilos de vida, ajudando a desenvolver as suas capacidades empreendedoras e mente criativa, para causar um maior impacto nas organizações e na sua vida.
“Detemos a chave para o recrutamento de tech talent, uma vez que conhecemos profundamente o setor das TI (há 88 anos), as tecnologias e os especialistas. Queremos transformar o papel do talento tech, permitindo que eles tenham um impacto maior nas organizações e atuem ativamente no campo da Inovação. O processo de aprendizagem não termina nas escolas, deve continuar nas organizações e a CHRLY vai trabalhar com comunidades tech para apoiar o talento e as empresas com soluções para os seus desafios”, comenta Susana Soares, managing director da CHRLY.
Oferece um starter kit de tech talent – treino contínuo para identificar desafios de negócios relevantes e a possibilidade de colaborar para resolver missões CHRLY em conjunto, o acesso a Tech Communities e mentoring e, através do Career Design Coach, irá desenhar em conjunto o desenvolvimento dos colaboradores, identificando as oportunidades que podem acelerar a sua carreira nas tecnologias.
Desafios da captação de talento tech
São vários os estudos que têm comprovado a dificuldade no processo de recrutamento e gestão de talento tech em todo o mundo. Em Portugal a situação é particularmente exigente, com a escassez de talento a atingir máximos históricos. Calcula-se que atualmente mais de 80% dos empregadores portugueses têm dificuldade em encontrar os candidatos certos, um valor que posiciona Portugal como o segundo país do mundo onde os empregadores locais têm mais dificuldade na contratação, estando apenas abaixo de Taiwan.
Cerca de 90% dos profissionais do setor tecnológico trabalham atualmente em regime 100% remoto ou em regime de trabalho híbrido, um paradigma que já estava a mudar antes mesmo da pandemia – curiosamente, cerca de 20% destes profissionais já trabalham remotamente para uma empresa localizada noutro país.