Seja um “workaholic” ou não, de certeza que já se sentiu à beira de um esgotamento com o trabalho a acumular. Com a pandemia e a crise que já se faz sentir, a probabilidade da sua saúde mental não estar a 100% aumenta, e o burnout parece ser cada vez mais uma realidade. Com os seus colaboradores passa-se o mesmo.
Esgotamento, desgaste ou burnout são palavras comuns no mundo empresarial, e os dois sintomas principais são a exaustão emocional e a fraca realização profissional e pessoal. Mas o que é que pode fazer para que os seus colaboradores não cheguem a esse estado? Siga estas dicas.
- Incentivar pausas e férias
É importante incentivar os seus colaboradores a fazer pausas, tirar férias e ter momentos de relaxamento. Desta forma, consegue garantir que a exposição do colaborador ao stress é controlada e limitada. Além disso, incentivar estas pausas faz com que o colaborador recupere e não se sinta culpado por “desligar” do trabalho. Isto é meio caminho andado para que a produtividade do trabalhador seja mais alta e para que os resultados sejam positivos.
- Demasiados desafios, ou poucos desafios
Se o colaborador estiver sujeito a um longo período de ansiedade, pressão ou tensão pode acabar por ficar deprimido. No entanto, se não houver desafios por um longo período, o colaborador pode também cair num estado de apatia, o que leva a um menor rendimento. Mantenha o equilíbrio!
- Ter objetivos ambiciosos, mas ir por partes
Claro que é importante ter objetivos ambiciosos e querer sempre estar no topo. No entanto, a sensação de objetivos não cumpridos ou de incapacidade de efetuar mudanças pode induzir a stress desnecessário, medo e falta de motivação. Deve repartir os objetivos em várias fases ou etapas e não sobrecarregar os colaboradores. Pequenas vitórias!
[Fonte: Jornal de Negócios]