As movimentações no mercado de trabalho têm sido motivadas pelo talento jovem e têm se notado que os colaboradores valorizam não só o salário como fator de retenção.
Os colaboradores têm como prioridades principais o desenvolvimento pessoal e profissional, algo que pode ser alcançado através da formação e desenvolvimento pessoal dos profissionais – ferramentas quer de atração, retenção de talento como de crescimento e inovação da organização.
Perante esta realidade, a GoodHabitz, empresa especializada em e-learning corporativo, apresenta algumas estratégias para que as empresas possam implementar uma cultura de aprendizagem eficaz, permitindo-lhes ganhar vantagem no mercado.
1. Ter a liderança como exemplo em todo o processo
Os líderes assumem um papel de elevada importância a diversos níveis nas empresas, nomeadamente aquando do momento de construção de uma cultura de aprendizagem de sucesso na sua estrutura. Para o fazerem, estes devem dar o exemplo e mostrar compromisso e entusiasmo no processo de formação que estão a aplicar e nos resultados obtidos, sendo que este comportamento irá motivar e inspirar os restantes colaboradores a iniciarem os seus programas de desenvolvimento pessoal.
“A Schréder, empresa mundial no fornecimento independente de soluções de iluminação exterior é exemplo disto, já que um dos grandes passos no processo de fortalecimento da sua cultura de aprendizagem foi exatamente com um testemunho em primeira mão do CEO sobre a sua experiência pessoal de aprendizagem através das oportunidades de formação colocadas à disposição pela empresa, gesto que teve um enorme impacto entre os colaboradores”, afirma a GoodHabitz.
2. Estimular a colaboração e partilha de conhecimento
O ambiente das empresas é bastante importante no processo de implementação de novas estratégias. No caso da formação, promover um clima de valorização e colaboração entre os profissionais, assim como de partilha de conhecimentos e experiências retidas, pode beneficiar a adesão dos mesmos à aprendizagem.
Este ambiente pode ser estimulado através daquilo que a GoodHabitz chama de “ações simples”, como a dinamização de brainstormings onde cada um terá espaço para partilhar ideias criativas no que respeita à formação, com a implementação de plataformas de colaboração ou até com reuniões de partilha de conhecimentos.
3. Fornecer recursos e oportunidades de formação
Novamente, o exemplo está no centro da ação: torna-se difícil promover uma cultura de aprendizagem caso a própria empresa não disponibilize recursos ou oportunidades de formação.
“Será, portanto, essencial que as organizações promovam workshops, disponibilizem plataformas de formação online ou programas de mentoria e desenvolvimento para incentivar os colaboradores a estarem, de facto, envolvidos no seu processo de desenvolvimento”, enumera a GoodHabitz.
Por sua vez, caso não seja possível disponibilizar estes recursos, numa fase inicial, as empresas poderão incentivar os profissionais a participar em conferências ou eventos relacionados com as suas áreas de interesse, como forma de dar “o primeiro passo” no sentido do desenvolvimento.
4. Reconhecer e recompensar
Todas as pessoas gostam de ser valorizadas e recompensadas pelos seus feitos.
“Reconhecer e valorizar esforços e conquistas dos colaboradores durante o processo de aprendizagem, quer através de distinções ou oportunidades de evolução de carreira, fomentará a adesão dos profissionais à formação”, salienta a GoodHabitz.
5. Avaliar e adaptar
A par de uma cultura de aprendizagem deve também ser promovida uma cultura de feedback regular, de modo que seja possível avaliar frequentemente o progresso efetivo da cultura organizacional e dos próprios profissionais.
“Deverá haver espaço, sempre que necessário, ao longo deste processo, para adaptar e ajustar ações ou opções, de modo que se possa melhorar continuamente e fazer evoluir a formação na organização“, conclui a GoodHabitz.