Segundo um estudo desenvolvido pela Eurofirms, 88% das empresas portuguesas consideram importante o employee branding, mas só 22% desenvolveram um plano de ação específico.
É um importante e relevante fator nas estratégias de comunicação e, em 2018, houve mais empresas portuguesas que assim o classificaram. No entanto, poucas são as que desenvolvem um plano específico de employee branding. De acordo com a Eurofirms, a empresa espanhola de recursos humanos que apresenta, pelo segundo ano consecutivo, a “Radiografia do Employee Branding nas empresas em Portugal 2018”, cerca de 88% das empresas consideram o employee branding importante (mais 6% do que em 2017), mas apenas 22% desenvolveram um plano de ação específico.
Contudo, as empresas têm-se esforçado para criar um plano de employee branding. No ano passado, houve um aumento de 3% na percentagem de empresas que desenvolveram um plano de ação interno comparativamente com o período homólogo.
Segundo os dados do relatório, que resulta de um estudo realizado a representantes de 116 empresas portuguesas e que “mostra a realidade e a tendência das empresas na hora de aplicar este método de comunicação da marca e dos valores da organização”, cerca de 93% das empresas têm perfis profissionais nas redes sociais e cerca de 91% dispõem de um ou mais perfis corporativos nas principais redes sociais e profissionais, “uma tendência em alta, já que, em 2017, a percentagem de empresas que estavam presentes nas redes sociais corporativas era apenas de 81%”, nota a Eurofirms. Mas só 12% destas empresas oferecem formação em redes sociais aos seus colaboradores – “uma percentagem que decresceu 7% em relação ao ano passado, uma vez que, em 2017, 19% das empresas investia neste tipo de formação”.
“O employee branding é um excelente recurso para comunicar, que permite às empresas transmitir a sua cultura e os seus valores através dos próprios colaboradores, que se convertem em embaixadores da marca de uma forma natural e voluntária”, refere a Eurofirms.