Em plena guerra pelo talento, importa saber como atrair, desenvolver e reter o capital humano. Foi com este propósito que o IIRH – Instituto de Informação em Recursos Humanos promoveu mais um EncontRHo dedicado ao recrutamento de talentos.
Unanimidade é a palavra que melhor descreve o EncontRHo organizado pelo IIRH – Instituto de Informação em Recursos Humanos. Na 2.ª edição do RecruTALENTO, que decorreu esta manhã na Microsoft, falou-se sobre ferramentas de recrutamento, employer branding, diversidade nas empresas, cultura organizacional, tecnologia como facilitadora de processos e da aliança entre os recursos humanos e o marketing.
Assim como os RH, também o painel de oradores esteve alinhado no que diz respeito às temáticas debatidas. As redes sociais foram consideradas por Mónica Fernandes Pereira, RH da OGMA, e Paula Formiga, diretora de recursos humanos do grupo CCRA, como plataformas amigas do processo de recrutamento, especialmente o LinkedIn e o Facebook. É através delas que as empresas podem, também, comunicar a sua cultura, fazendo do colaborador o embaixador da marca.
Uma organização que contemple diferentes nacionalidades vê a sua cultura impactada, por exemplo, e de acordo com Marisa Esteves, senior talent acquisition specialist and people business partner da Uniplaces, no planeamento de reuniões e nos seus processos de recrutamento, que “já não são unilaterais”. “O candidato também escolhe as empresas”, sublinhou a profissional.
Para atrair e reter talento, a relação que as organizações estabelecem com o colaborador é, segundo os oradores, um importante fator de sucesso na política de recrutamento adotada. “Devemo-nos ligar às pessoas como pessoas que somos”, destacou Nuno Vinagre, diretor de recursos humanos da Critical Software.
A formação é, hoje, um elemento de atratividade para os jovens. “As gerações mais novas são mais ambiciosas e querem desenvolver o seu potencial ao máximo”, referiu Gisela Oliveira, talent acquisition manager da ITSector. “O custo com o recrutamento é recuperado se investirmos na formação e nos colaboradores”, acrescentou Daniela Costa, head of training & recruitment da Prime IT.
Startups e gigantes tecnológicas, concorrentes na caça aos talentos, concordaram quanto à necessidade de os recursos humanos se aliarem ao marketing para que recrutamento e comunicação estejam alinhados. Cláudia Leitão, head of HR da Pipedrive, e Marisa Esteves, da Uniplaces, reforçaram a importância de um processo de recrutamento honesto e transparente. “O candidato sabe o que vai acontecer e o que pode esperar”, esclareceu Cláudia Leitão relativamente ao recrutamento da startup. Segundo Francisco Caldas, executive recruiter da Microsoft, a empresa “refrescou a sua posição no exterior, há cinco anos”. “Foi preciso descomplicar o processo e ser mais rápido na tomada de decisão”, explicou.
No evento estiveram presentes Filipa Mendes Pinto, partner da FIND, Pedro Amorim, managing director da Experis Portugal, Rui Guedes de Quinhones, fundador e diretor-geral da @Get The Job – The Recruitment – moderadores das mesas redondas –, Mónica Fernandes Pereira, RH da OGMA, Paula Formiga, diretora de recursos humanos do grupo CCRA, Daniela Costa, head of training and recruitment da Prime IT, Gisela Oliveira, talent acquisition manager da ITSector, Nuno Vinagre, diretor de recursos humanos da Critical Software, Cláudia Leitão, head of HR da Pipedrive, Francisco Caldas, executive recruiter da Microsoft Portugal e Marisa Esteves, senior talent acquisiton and people business partner da Uniplaces.
Para conhecer mais conclusões acerca do EncontRHo RecruTALENTO 2018 leia a RHmagazine n.º 116, maio/junho 2018.
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