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OPINIÃO: A reprogramação emocional na liderança consciente

IIRH Por IIRH
14 de Junho, 2021
em CRÓNICAS & OPINIÃO, SAÚDE E BEM-ESTAR
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OPINIÃO: A reprogramação emocional na liderança consciente
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Autora: Rocío Cervino, Fundadora da MOLA Human Lab

 


Vives a tua vida em consonância ou dissonância? És consciente das emoções que determinam as tuas escolhas conscientes e inconscientes e, porém, do impacto que as mesmas têm em ti?

Projetamos conforme o nível de consciência onde nos encontramos. A exploração dos diferentes níveis de consciência associados às emoções é importante para entender como o nosso desenvolvimento vai depender precisamente da nossa consciência e, por sua vez, de como lidamos com as emoções.

«Obtemos o que somos, não o que queremos.» (Joe Dispenza)

Muitas vezes a vida ensina-nos isso mesmo, que o que aparentemente queremos não é o que realmente somos. E se não é o que realmente somos, não pode ser o que realmente queremos, pois não faz parte de nós, do nosso ser. O ego diz: eu quero. O ser diz: eu sou. Com a reprogramação emocional aprendemos a vibrar de acordo com o que somos.

O foco é o nosso estado de ser, que reforça a nossa identidade de ser. Esta identidade de ser tem a ver com a nossa essência e valores e não com uma personalidade construída para satisfazer necessidades ou desejos. Não existe qualquer problema em ter necessidades ou desejos que são inerentes à condição humana. O problema está quando a própria vida se torna necessitar ou desejar.

Quem vive pelo desejo nunca está satisfeito, aprisionando a própria consciência num estado de materialismo e consumismo e ambições relacionadas com vícios, poder, arrogância, luxúria, etc., onde muito raramente se consegue valorizar o que se possui e as pequenas riquezas da existência.

«Quando uma pessoa não encontra um profundo sentido de significado vital, ela distrai-se com prazeres.»  (Viktor Frankl)

O desejo pode parecer um condutor ao crescimento, mas, em função de como gerimos o desejo, o mesmo pode levar-nos a emoções equivocadas, e estas a frustrações que impendem vibrações mais elevadas, como a gratidão, a alegria ou amor incondicional.

Quando mantemos a nossa vibração num nível mais elevado, tornamo-nos seres mais despertos e distanciamo-nos dessas prisões do ego. Precisamos de nos limpar da dor, da vitimização, da raiva, da tristeza, das depressões e da própria apatia existencial. É urgente para o ser humano curar-se a si próprio e conseguir atingir um estado elevado de consciência, a partir do qual possa modificar os padrões disfuncionais de carência, egoísmo, orgulho e ressentimento, que promovem tanto sofrimento. Estes padrões provêm do medo; e onde existe medo não pode coexistir o amor. A pergunta deverá ser sempre a mesma: a partir do quê faço o que faço? Medo ou Amor? Escolhe.

«A prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência.» (Mahatma Gandhi)

As emoções e a consciência

O nível de consciência determina também a nossa tomada de decisões. Tomamos 15 mil decisões por dia, muitas delas automáticas e inconscientes como é óbvio. Está comprovado cientificamente que todas as decisões têm uma base emocional, por muito lógicas e pragmáticas que se apresentem. O ser humano é um ser emocional.

As emoções são passageiras, daí que passemos pelos diferentes estados emocionais durante as diferentes situações, todos os dias. Mas, em qualquer caso, as emoções apresentam-se com uma carga energética específica, que, por sua vez, traz consigo uma determinada informação, muito importante para o nosso desenvolvimento pessoal e autoconhecimento.

As emoções são energia. A energia não se cria ou destrói, apenas existe e transforma-se, tal como nós. A reprogramação emocional é a alquimia dessas emoções para torná-las «outra coisa», capaz de produzir em nós uma verdadeira transformação palpável nos nossos comportamentos, ações e resultados.

O desafio não está na emoção em si, e sim em como a identificamos e como respondemos a ela. D. Goleman chama a isto de autoconsciência e autorregulação, os dois pilares da inteligência emocional que integram o nosso mundo interno e externo.

O Modelo da Escala Hawkins da Consciência estabelece que cada emoção tem um nível (hertz) de vibração, e quando vibramos num determinado nível de consciência poderemos estar mais próximos ou distantes das prisões do ego.

Hawkins identificou três níveis principais de consciência:

1) Consciência do medo;

2) Consciência moral-ética;

3) Consciência espiritual.

Por esses três níveis, circulam gradualmente os sentimentos de vergonha, culpa, apatia, tristeza, medo, desejo, raiva, orgulho, coragem, confiança, neutralidade, vontade, aceitação, compaixão, prazer, razão, amor, alegria, paz e iluminação espiritual. Estes sentimentos respondem gradualmente a uma carga energética específica, a que chamamos de vibração. O nível de consciência da pessoa é determinado pela vibração, ou seja, pela qualidade das suas emoções.

É conhecido que Albert Einstein, apesar de possuir um intelecto brilhante, respondia a uma vibração de 400 hertz, que não conseguiu ultrapassar, devido à grande frustração que alimentava cada vez que um dos seus inventos não vincava. Na verdade, é um claro exemplo de predominância de um ego resistente à aceitação dos processos de descoberta e criação, que o fez estagnar-se como inventor/ científico e ficar algures entre a vontade-razão e a aceitação, não permitindo que a sua vida fosse mais fluida e a sua realização mais abundante.

Em contrapartida, temos o exemplo do Dalai Lama, algures entre a paz e a iluminação, 700-1000 hertz, que, apesar de serem a sua identidade de ser, poderão não estar sempre presentes durante as 24horas do dia. Não podemos esquecer que mesmo seres assim ainda respondem a uma condição humana.

O processo da reprogramação emocional

A reprogramação emocional assenta na PNL e nos princípios do coaching, onde partimos de um «estado atual» e vamos para um «estado desejado». No percurso, aprendemos a criar estados de ser que vão determinar e reforçar a nossa identidade de ser. A fundamentação é o poder da intenção e a psicologia poderosa do PERMA (Positive Emotion–Engagement–Relationships–Meaning–Achievement).

Através de um processo de mentalização positiva, baseado em meditações dinâmicas e conectivas, criamos uma ressonância no campo quântico que vai favorecer a transformação de hábitos e padrões de comportamento disfuncionais, e a possibilidade de recriarmos um novo paradigma emocional de ação e resultado.

A mentalização positiva é um pipeline neurológico que ativa o pensamento dominante e cria um estado de recursos no corpo, a partir do qual é possível desenvolver capacidades renovadas que vão dar atenção ao que realmente interessa. Através da integração de um estado de recursos somos capazes de gerir as emoções na prática, de forma mais inteligente, saudável e produtiva.

Outputs da reprogramação emocional

  • Awareness; emoções e comportamentos conscientes;
  • Autoconhecimento e autogestão; autoconfiança;
  • Gestão da própria energia; aproveitamento da energia mental: energia vs tempo;
  • Motivação, foco, concentração e determinação: prioridades e melhores decisões;
  • Prevenção das tensões musculares e emocionais;
  • Prevenção da insónia; melhoria da qualidade do sono e do descanso;
  • Detox e regeneração: o ser e o sentir individual – consistência e fluidez;
  • Integração indivíduo-todo.

Na liderança consciente, é fundamental os líderes fazerem reprogramação das suas emoções, em prol de nutrir (se) na sua execução de serviço aos outros.

Quando as lideranças integram esta prática nas suas rotinas, conseguem:

  • Entrar em contacto com as próprias emoções e a geri-las de uma forma mais inteligente e produtiva;
  • Viver e trabalhar com um modelo comportamental baseado em emoções transformadoras e proporcionadoras de felicidade e bem-estar;
  • Obter um melhor relacionamento consigo mesmo e relacionamentos interpessoais mais «presentes» e empáticos baseados na interdependência;
  • Reforçar qualitativamente a experiência – individual e coletiva – e contribuir de forma positiva para a cultura da organização e/ ou qualquer ecossistema onde estejam inseridos.

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