A nova identidade da Argo foi desenvolvida pela Agência 9- Creative Connected Communication, que teve como ponto de partida o objetivo da empresa se apresentar como um projeto estável e bem-sucedida no mercado.
Com escritórios em Lisboa e no Porto, e parte de uma rede internacional, a empresa tem vindo a trabalhar com organizações de diferentes setores de atividade e a perceber que existe ainda um caminho de evolução do mercado de trabalho, para o qual quer continuar a contribuir.
“Para além da área de Executive Search e Leadership Assessment, onde queremos continuar a ser uma referência, fomos alargando o nosso âmbito de atuação a outras áreas relacionadas com a gestão estratégica de pessoas: Market Intelligence; Workforce Planning e Employee Experience. Queremos ajudar em escolhas que são críticas para o bem-estar das pessoas e por extensão, para a performance das empresas”, refere Ana Silva, co-fundadora da Argo.
Para Tânia Brito, outra das fundadoras da Argo, a nova identidade vem cimentar a missão da empresa em “ajudar organizações líderes a construir equipas executivas mais diversificadas e inclusivas, dando o mote para que a mudança aconteça a partir do topo”. “Nesse sentido temos desenvolvido uma rede de colaborações com vários projetos na área da Diversidade, Inclusão, Educação e Responsabilidade Social, nomeadamente: Nova SBE, Inclusive Community Forum, Fórum ‘Líderes Pela Igualdade’, Associação Salvador, Skoola e Stand4Good, por exemplo. Isto permite-nos perceber de forma próxima as necessidades, quer das empresas, quer dos diferentes segmentos de talento e ajudar a reduzir os gaps e barreiras de entrada que ainda existem”.
Já Pedro Hipólito, co-fundador da empresa, reforça a preocupação da Argo em ajudar as empresas a estarem à altura dos desafios que a transformação está a trazer para o mercado. “Interessa-nos muito pensar nas funções do futuro e no impacto que a inteligência artificial terá no mercado de trabalho. Trabalhamos perto de escolas e empresas que estão na vanguarda destas alterações e vemos a mudança a acontecer. Se sabemos que as funções existentes atualmente vão ser alteradas em ciclos cada vez mais curtos, cabe às Organizações e respetivas Lideranças terem no centro do seu propósito a preocupação com a transferibilidade e relevância das competências dos seus colaboradores, independentemente do tempo em que estão na empresa. Este aspeto é cada vez mais valorizado pelos investidores que têm pressionado as empresas a agirem de forma socialmente responsável, através da valorização crescente das métricas de ESG (environmental, social and governance)”, diz.
A nova imagem da Argo está também alinhada com a estratégia da empresa, que está a lançar uma nova área de negócio “orientada especificamente às necessidades das empresas de Private Equity e de outras empresas de Investimento”, explica a co-fundadora Filipa Leite de Castro. “Esta é uma área onde temos vindo a acumular experiência e pela especificidade dos projetos de M&A, faz sentido termos uma oferta dedicada e que permita uma melhor tomada de decisão, no pré e pós concretização dos negócios. Temos um framework próprio que nos permite acrescentar valor no eixo das Pessoas e complementar as due dilligences tradicionais, assim como um modelo de colaboração que reflete o nosso compromisso no sucesso destas operações”.