• IIRH
  • POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS
ASSINAR NEWSLETTER
Segunda-feira, Março 20, 2023
  • Login
RHmagazine
  • RHmagazineLEIA AQUI GRATUITAMENTE!
    • Ler a RHmagazine Digital – ÁREA PESSOAL
    • Apresentação
    • Arquivo de edições
    • Assinar a RHmagazine
  • MERCADO RH
    • NOTÍCIAS DO MERCADO RH
    • AGENDA DE EVENTOS
    • PASSAPORTE
    • PESSOAS
    • CRÓNICAS & OPINIÃO
  • ESTRATEGIA
    • RECRUTAMENTO & ONBOARDING
    • APRENDIZAGEM, FORMAÇÃO E COACHING
    • SAÚDE E BEM ESTAR
    • COMPENSAÇÃO & REMUNERAÇÃO
    • SOFTWARES RH
    • DIREITO DO TRABALHO
    • TENDÊNCIAS RH
    • GESTÃO DA CARREIRA RH
    • ARTIGOS TÉCNICOS
  • PESSOAS
  • Newsletter
  • GUIARH
  • Webinars & Guias
    • Webinars
    • Guias, ebooks e estudos
  • FormaçãoRH
  • Quem somos
No Result
View All Result
RHmagazine
No Result
View All Result

ENTREVISTA: Catarina Miranda e Célia Tavares, formação ISQ

“Todas as mulheres migrantes que participam no INTEGR8 sentiram muitas dificuldades de integração no mercado de trabalho em Portugal por verem as suas competências, que na grande maioria são de nível superior, não serem reconhecidas”

Mónica Felicidade Por Mónica Felicidade
2 de Dezembro, 2019
em APRENDIZAGEM, FORMAÇÃO & COACHING, Learning, MERCADO RH, PESSOAS
0
ENTREVISTA: Catarina Miranda e Célia Tavares, formação ISQ

Catarina Miranda (à esq.) e Célia Tavares (à dir.) fazem parte da equipa de formação do ISQ.

266
Partilhas
684
Visualizações

ISQ participa em projeto de integração de mulheres migrantes a viverem em Portugal, através da elaboração, em parceria com as restantes entidades envolvidas, do currículo de formação.

Catarina Miranda e Célia Tavares são as responsáveis pela participação do ISQ no projeto INTEGR8, cujo objetivo reside na facilitação da integração de mulheres migrantes em Portugal. Ao Instituto de Soldadura e Qualidade cabe, através do seu departamento de Investigação e Desenvolvimento, a elaboração de um dos módulos do currículo de formação, construído em parceria com as restantes entidades participantes no projeto, a investigação acerca da temática afeta ao INTEGR8 e a gestão de qualidade do projeto. O InfoRH entrevistou as duas profissionais, que constituem a equipa de formação do ISQ e que se encontram envolvidas no projeto.

Anteriormente à sua participação no projeto INTEGR8, o ISQ já havia desenvolvido formações com migrantes?

A unidade de I&D (Investigação e Desenvolvimento) do ISQ Formação, pela experiência que tem no desenvolvimento de projetos inovadores para a área da formação nos domínios do desenvolvimento de competências transversais, já tem experiência de trabalho com este tipo de grupo-alvo. A título de exemplo, participámos no projeto OnStage, um projeto de transferência de inovação Leonardo da Vinci financiado no âmbito do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, que teve como objetivo principal capacitar jovens migrantes com competências de empregabilidade através de trabalho biográfico e de expressão dramática. Outro projeto que também tocava estás temáticas foi o Cultool, que focou o desenvolvimento de competências interculturais para a vida profissional e pessoal. Atualmente participamos também no projeto Refuskills, que tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma/aplicação que permite aos refugiados a emissão de um RefuPass – uma espécie de passaporte de competências –, onde está evidenciado o seu portefólio de competências através do reconhecimento de competências adquiridas anteriormente.

E como é que descrevem a experiência com o projeto INTEGR8?

A experiência com o projeto INTEGR8 tem sido bastante positiva. Temos tido uma boa aceitação por parte do grupo-alvo que são, simultaneamente, profissionais que trabalham a integração de migrantes e mulheres migrantes a viver em Portugal. A filosofia subjacente a este projeto é a de que a mulher, pelo papel que ocupa na sociedade e na família, pode e deve ser capacitada para se tornar ela própria líder de integração na sua comunidade de acolhimento. E é neste sentido que o projeto é inovador, uma vez que partiu de uma nova abordagem que coloca a “mulher migrante” no centro de toda a ação. Ao contrário de outras iniciativas para a integração que são “feitas para” mulheres migrantes, o projeto INTEGR8 foi “feito com” as mulheres migrantes. O projeto, no desenvolvimento de um currículo de formação para a capacitação e desenvolvimento pessoal destas mulheres migrantes, contou desde o início com o contributo direto, através de entrevistas e reuniões, de mulheres migrantes e profissionais ligados a estas temáticas, de forma a garantir que as necessidades que estas mulheres sentem nos seus países de acolhimento fossem sempre consideradas.

De acordo com a investigação que têm desenvolvido, como é que tem ocorrido a integração de mulheres migrantes em Portugal?

Esta temática tem sido bastante acautelada pelas entidades públicas com atribuições nesta matéria, como são o Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG). A primeira tem entre a sua missão a definição, execução e avaliação de políticas públicas para a integração de migrantes e a segunda integra também o Conselho para as Migrações, pela sua atuação no âmbito da execução de políticas públicas na esfera da cidadania e na promoção e defesa da igualdade de género. Pudemos verificar, aquando do desenvolvimento dos estudos de enquadramento nacionais, que resultaram num relatório nacional sobre o estado da arte da migração no feminino e das necessidades de formação nestas áreas, o âmbito e alcance das diferentes políticas públicas especificamente direcionadas a mulheres migrantes. É disso exemplo o “Plano Estratégico para as Migrações (2015 -2020)”, que não só reforça a necessidade da promoção da igualdade entre homens e mulheres nos diferentes eixos prioritários, como especifica também, no domínio da integração e capacitação, que sejam “reforçadas as medidas tendentes à promoção da igualdade de género e ao reforço da integração pessoal, profissional e cívica nas mulheres imigrantes na sociedade portuguesa”. E é precisamente neste sentido que o projeto INTEGR8 se posiciona. Podemos ainda dar como exemplo o “V Plano Nacional para a Igualdade – Género, Cidadania e Não Discriminação 2014-2017” que, entre os seus objetivos, coloca a promoção de “competências de base necessárias à construção e desenvolvimento de projetos de vida inclusivos junto de grupos específicos de mulheres em situação de maior vulnerabilidade, designadamente (…) mulheres imigrantes”. Há, de facto, um reforço de esforços neste sentido. No terreno, como pudemos verificar pelos estudos que efetuámos, são as associações, apoiadas pelos organismos estatais, que desempenham um papel fundamental no apoio e enquadramento de mulheres migrantes através de serviços de informação (legalização, documentação, saúde, emprego e formação) e atividades de inclusão através da cultura e das artes. Também as autarquias, através dos Planos Municipais para a Integração, acautelam situações semelhantes. Uma vez que os dados são bastantes, não podemos responder diretamente à questão, mas consideramos que pelas políticas e iniciativas existentes há cada vez mais uma maior preocupação com estas matérias. Da nossa experiência, no contacto com as mulheres migrantes com quem estamos a trabalhar, e também a formar, podemos verificar que ainda existem barreiras à integração sobretudo ao nível profissional. Todas as mulheres migrantes que participam no INTEGR8 referiram que sentiram muitas dificuldades de integração no mercado de trabalho em Portugal por verem muitas vezes as suas competências, que na grande maioria, e curiosamente, são de nível superior, não serem reconhecidas. Muitas afirmaram que a participação no INTEGR8 visava sobretudo a oportunidade de estabelecerem redes de contactos e de apoio que as ajudassem neste sentido.

Como é que surgiu a colaboração do ISQ no projeto INTEGR8?

A unidade de I&D (Investigação e Desenvolvimento) do ISQ Formação conta com mais de 20 anos de experiência na participação em projetos financiados pela Comissão Europeia. O grupo ISQ tem estimulado, desde sempre, uma política de alianças e parcerias nacionais e internacionais. Já trabalhamos com mais de 250 parceiros europeus em projetos inovadores para a área da formação. Somos conhecidos pelas nossas áreas de especialização na área da inovação e desenvolvimento para a formação. Como tal, fomos convidados a participar neste projeto, financiado pelo AMIF (Asylum, Migration and Integration Fund), pela “MEATH Partnership”, uma instituição Irlandesa, que é a principal agência da Meath Intercultural Network que trabalha em proximidade com o Centro de Direitos dos Migrantes da Irlanda, a Rede Irlandesa contra o Racismo, o Conselho de Imigrantes da Irlanda e o Gabinete do Ministro para a Integração.

Que preocupações estão por detrás da elaboração do currículo de formação afeto ao projeto?

Todo o projeto assenta na base de um trabalho em parceria. Para além da Meath Partnership, que é a entidade coordenadora, e do grupo ISQ, integram o projeto INTEGR8 mais cinco instituições que aportam ao projeto as experiências das suas ações específicas: o CARDET, a Universidade de Pitesti, a Learning Unlimited, a FormAzione Co&So Network e a Jugend am Werk Steiermark.

O CARDET – Centre for Advancement of Research and Development in Educational Technology é uma das principais organizações orientadas para a justiça social no Chipre. Conta com uma vasta experiência em desenvolvimento e implementação de programas focados em migrantes e integração. É, também, o fundador da rede mediterrânica de migração (migrationnetwork.org,). A Universidade de Pitesti, na Roménia, através da Faculdade de Ciências da Educação, desempenha um importante papel no desenvolvimento profissional contínuo de professores e formadores, nomeadamente através de atividades de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico. A Learning Unlimited, sediada em Londres, é uma associação sem fins lucrativos de cariz social que conta com mais de 30 anos de experiência de trabalho para a literacia e alfabetização, ensino de língua, integração e formação para famílias. Conta também com um extenso trabalho de formação de voluntários, formação de formadores e projetos de investigação ma sua maioria de base comunitária. A FormAzione Co&So Network, uma cooperativa social sediada em Florença, trabalha diretamente no apoio, através de formação, aconselhamento, etc., de campos de refugiados e centros de acolhimento de migrantes. A Jugend am Werk Steiermark, sediada em Graaz na Aústria, é uma entidade sem fins lucrativos de cariz social que presta apoio a refugiados e migrantes.

A principal preocupação foi a de juntar uma parceria que, pela diversidade de especialização das suas áreas, pudesse contribuir de forma diferenciada aos diferentes desafios do projeto. A cada um dos parceiros coube o desenvolvimento de um módulo do currículo de formação e os restantes materiais educativos que integram o programa de formação INTEGR8.

Que características apresenta o módulo de formação elaborado pelo ISQ?

O currículo Especialista em Integração de Migrantes INTEGR8 (EIM) tem uma estrutura modular, que inclui sete módulos e 24 unidades, que podem ser usados de forma independente e adaptados atendendo ao nível de formação e conhecimento dos formandos. Este currículo foi concebido para capacitar mulheres migrantes a terem confiança nos seus novos papéis como líderes de integração. No seu novo papel como líder de integração, as mulheres migrantes que completarem este currículo atuarão como um ponto de contacto para outras mulheres nas suas comunidades que podem não ter a confiança necessária para realizar esta formação ou que podem não saber onde se dirigir para obter informações sobre os seus direitos e acesso a serviços básicos. As formandas que completarem este currículo irão desenvolver competências nas seguintes áreas: autoconsciência e autorreflexão, autogestão e autocuidado, teorias e técnicas de mindfulness, comunicação eficaz, comunicação intercultural, consciência e apreciação interculturais, gestão de diferenças culturais, gestão de diversos grupos, técnicas de envolvimento participativas, técnicas de facilitação, competências de trabalho em grupo, competência de pesquisa, planificação e gestão de eventos, estabelecimento e gestão de micro-redes de mulheres de comunidades de migrantes e de acolhimento.

O currículo é composto por dois manuais: o Manual do Tutor, concebido para apoiar formadores de adultos, qualificados e experientes, a ministrar o curso de formação Especialistas em Integração de Migrantes INTEGR8 (EIM) e o Livro de Exercícios do Formando, um material didático que funciona como o portefólio do formando e que pretende apoiá-lo na realização das tarefas e avaliações que são parte integrante dos exercícios de grupo propostos no plano de formação.

Que competências irão ser adquiridas?

Convém referir primeiro que além do desenvolvimento do Currículo Especialista em Integração de Migrantes INTEGR8 (EIM), a parceria desenvolveu também um Currículo de Formação de Formadores (CFF), isto é, uma formação destinada a profissionais que trabalham diretamente com a integração de migrantes. O CFF foi desenvolvido com base nos resultados da fase de pesquisa realizada pelo consórcio do projeto INTEGR8. Contém planos de sessões e recursos para um programa interativo de formação de dois dias, onde os participantes têm a oportunidade de se envolverem com os conteúdos do currículo EIM e todas as atividades de ensino-aprendizagem consideradas, bem como links para recursos e materiais na área da integração de migrantes.

O desenvolvimento deste currículo resultou no Curso de Formação de Formadores INTEGR8, já testado pelo grupo ISQ em Portugal no mês de maio deste ano, em duas sessões, cujo objetivo foi o de apoiar formadores experientes e os trabalhadores de apoio aos migrantes a terem competências para dar às mulheres migrantes o apoio necessário para se tornarem especialistas em integração de pleno direito e para preencher o fosso social e cívico entre grupos de mulheres nas comunidades de migrantes e de acolhimento.

Outro dos objetivos deste curso é garantir que os formadores de adultos que apresentam o EIM estejam suficientemente familiarizados com os conteúdos do currículo, de forma a poderem apresentar a formação num ambiente não formal, uma vez que este estilo de apresentação flexível ajudará a desenvolver a confiança e a competência das mulheres migrantes à medida que se formam para se tornarem especialistas em integração. Adicionalmente a este programa de formação de dois dias, existe uma gama diversificada de materiais de aprendizagem e recursos de aprendizagem autodirigidos que estarão disponíveis on-line através do portal de e-learning INTEGR8

Que materiais didáticos serão utilizados na formação?

Para o Curso de Formação de Formadores Integr8, que falámos anteriormente, estará disponível um manual com indicações práticas sobre a metodologia do projeto INTEGR8 e os módulos de formação do Currículo Especialista em Integração de Migrantes INTEGR8 (EIM). O Curso de Especialista em Integração de Migrantes tem como suporte o já referido currículo EIM que é constituído pelo Manual do Tutor e o Livro de Exercícios do Formando.

Foi desenvolvido, também, um conjunto de recursos educativos (Toolkit INTEGR8) com o objetivo de ajudar as mulheres migrantes, no seu novo papel de líderes de integração, a planearem e apresentarem atividades coletivas na sua comunidade local. Este manual apresenta uma gama de recursos educativos e atividades práticas que podem ser usadas aquando do estabelecimento das suas micro-redes locais de apoio, sempre com o objetivo de apoiar as mulheres migrantes na sua integração cívica e social.

Todos os recursos foram concebidos de forma a incentivar as mulheres a unirem-se, a partilharem as suas histórias, experiências, costumes e tradições e a envolverem-se mutuamente através de redes de sociabilidades locais. Qualquer um destes recursos pode ser implementado num ambiente informal, tais como uma biblioteca, um centro comunitário ou um café local. São recursos flexíveis para que estas mulheres possam usá-los como quiserem, sendo a sua implementação de baixo custo, ou mesmo sem qualquer custo. Este recurso estará também em regime de acesso aberto na plataforma de e-learning do projeto. Convém referir ainda que está a ser desenvolvido, uma vez que o projeto só termina em a 31 de novembro de 2018, um documento estratégico que inclui todas as medidas públicas vigentes para a integração de mulheres nos países parceiros do projeto.

Como se processará a gestão de qualidade?

O ISQ pela sua experiência de trabalho na gestão e implementação de projetos europeus é a entidade responsável pela gestão da qualidade deste projeto. Neste sentido, desenvolveu o Plano de Qualidade do Projeto que monitoriza todas as fases e ciclos da sua implementação. Neste sentido, desenvolvemos as ferramentas de avaliação e monitorização para as diferentes atividades do projeto, nomeadamente as reuniões internacionais, as reuniões dos grupos de apoio locais – profissionais da área que foram chamados em diferentes fases para avaliar o desenvolvimento dos materiais educativos – e a fase de implementação do projeto constituída pela realização de um curso de formação de formadores, um curso de formação de especialista em integração, dois workshops sobre integração destinados a redes locais de mulheres migrantes e um seminário de divulgação do projeto a partes interessadas. Fomos responsáveis pela recolha, compilação e tratamento dos resultados dos diferentes momentos de avaliação nos restantes países da parceria, produzindo os diferentes relatórios de avaliação dos eventos e dos respetivos produtos que foram desenvolvidos.

Mais sobre EntrevistaformacaoISQ
Notícia anterior

Understanding Leadership in the 21st Century

Notícia seguinte

Atrair e reter talento através da cultura empresarial

Notícia seguinte
Atrair e reter talento através da cultura empresarial

Atrair e reter talento através da cultura empresarial

Leia aqui a ultima edição

Últimas entradas

Desemprego IEFP

Desemprego diminui 2% em fevereiro

Por Guilherme Lopes
20 de Março, 2023
0

Depois de um aumento consecutivo nos últimos...

Inteligência Artificial

Apenas 1 em 10 profissionais tem as competências de Inteligência Artificial mais procuradas

Por Eduardo Conde
16 de Março, 2023
0

A Salesforce, empresa tecnológica multinacional líder em...

Trabalho temporário

Trabalho temporário recuperou 7% em 2022

Por Eduardo Conde
16 de Março, 2023
0

A APESPE-RH - Associação Portuguesa das Empresas...

Joana Tavares

Joana Tavares reforça a área de Recursos Humanos da Aon Portugal

Por Eduardo Conde
16 de Março, 2023
0

A Aon, empresa de serviços profissionais nas...

Nuno Saramago é o novo Diretor-Geral da SAP Portugal

Nuno Saramago é o novo Diretor-Geral da SAP Portugal

Por Eduardo Conde
16 de Março, 2023
0

Com mais de 25 anos de experiência...

Ponto Zero a promover talento jovem nas empresas

Ponto Zero quer ajudar empresas a alavancarem o talento dos seus recursos humanos através de mentorias

Por Sara Moutinho Lopes
17 de Março, 2023
0

Fundada por Sara Aguiar e Mafalda Rebordão,...

VEJA MAIS

Compensação

Agenda de Eventos RH

Março 2023
Mar 21 2023

Happy Conference 2023

Teatro Tivoli BBVA Lisboa
Mar 29 - 30 2023

Expo RH

Centro de Congressos Estoril
Abril 2023
Abr 10 2023

Formação: Cálculo e processamento salarial – OE2023

Abr 12 - 18 2023

Formação: People Management

Abr 12 - 18 2023

Formação: Equipas de Alto Desempenho

Abr 19 - 20 2023

Formação: Gestão da remuneração e compensação

Abr 20 - 21 2023

Formação: Otimização fiscal das remunerações

Maio 2023
Mai 03 - 04 2023

Formação: Design Thinking e Agile na Gestão de RH

Mai 09 - 10 2023

Formação: Balanced Scorecards: conceber um quadro de indicadores de RH

Mai 11 - 12 2023

Formação: Como melhorar o seu Employer Branding para captar talento

Mai 23 2023

Fórum RH 2023

Estádio Sport Lisboa e Benfica
Mai 23 - 30 2023

Formação: Comunicação interna para RH

No event found!
Load More

Siga-nos nas Redes Socias

O IIRH-Instituto de Informação em Recursos Humanos é o mais importante ponto de encontro do setor da Gestão de Pessoas de Portugal. Proporcionamos interações relevantes aos profissionais de Recursos Humanos, a empresas fornecedoras do setor e a estudiosos da área. Somos inovadores e influentes, criamos conhecimento através dos nossos Estudos e Publicações (RHmagazine, Guias práticos e eBooks) e proporcionamos experiências diferenciadoras de networking nos nossos eventos físicos (Fórum RH, Global Talent Day e Prémios RH) e digitais (webinares). 

Compartilhamos informações transformadoras para as empresas. Facilitamos o networking , criamos oportunidades!  

Somos 100% RH há 26 anos!

Twitter Facebook-f Youtube Instagram Linkedin

© 2020 IIRH. All rights reserved.

Made with ❤ by JCG

No Result
View All Result
  • RHmagazine
    • Ler a RHmagazine Digital – ÁREA PESSOAL
    • Apresentação
    • Arquivo de edições
    • Assinar a RHmagazine
  • MERCADO RH
    • NOTÍCIAS DO MERCADO RH
    • AGENDA DE EVENTOS
    • PASSAPORTE
    • PESSOAS
    • CRÓNICAS & OPINIÃO
  • ESTRATEGIA
    • RECRUTAMENTO & ONBOARDING
    • APRENDIZAGEM, FORMAÇÃO E COACHING
    • SAÚDE E BEM ESTAR
    • COMPENSAÇÃO & REMUNERAÇÃO
    • SOFTWARES RH
    • DIREITO DO TRABALHO
    • TENDÊNCIAS RH
    • GESTÃO DA CARREIRA RH
    • ARTIGOS TÉCNICOS
  • PESSOAS
  • Newsletter
  • GUIARH
  • Webinars & Guias
    • Webinars
    • Guias, ebooks e estudos
  • FormaçãoRH
  • Quem somos

© 2020 IIRH - All rights reserved. (function(e,t,o,n,p,r,i){e.visitorGlobalObjectAlias=n;e[e.visitorGlobalObjectAlias]=e[e.visitorGlobalObjectAlias]||function(){(e[e.visitorGlobalObjectAlias].q=e[e.visitorGlobalObjectAlias].q||[]).push(arguments)};e[e.visitorGlobalObjectAlias].l=(new Date).getTime();r=t.createElement("script");r.src=o;r.async=true;i=t.getElementsByTagName("script")[0];i.parentNode.insertBefore(r,i)})(window,document,"https://diffuser-cdn.app-us1.com/diffuser/diffuser.js","vgo"); vgo('setAccount', '610690736'); vgo('setTrackByDefault', true); vgo('process');

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist