Já está nas bancas a edição n.º 120 da RHmagazine, com um artigo especial sobre o GLASSDOOR – o site de emprego e recrutamento que revela o que ninguém vê para lá da porta e que agrega opiniões sobre empresas, entrevistas, salários e diretores-gerais.
“Acreditamos ser tão importante continuar a liderar com valores, dando intransigentemente o exemplo, praticando sempre aquilo que proclamamos e defendemos. É isto chamamos genuinidade empresarial. É isto a base fundacional de uma gestão baseada nos valores do respeito pela condição humana. Descobri a genuinidade empresarial há uns anos, ao ler o fantástico livro do Charles O’Reilly e do Jeffrey Pfeffer – Hidden Value. Neste livro, os autores estudam empresas que têm sucesso duradouro, ao longo de gerações, para lá das modas de gestão. Ao estudarem essas empresas, encontraram denominadores comuns, explicativos desse sucesso. E um deles era precisamente a profunda coerência entre os valores e princípios proclamados e a prática, de todos, no quotidiano. Disto nos fala esta edição, por exemplo através do testemunho da minha colega e amiga Maria João Escrevente, DRH da Unitel, quando nos diz que “… mais relevante que a nossa posição ou nível de responsabilidade é o nosso comportamento na organização…”. Na mesma linha publicamos o artigo do João Mateus de Figueiredo e da Teresa Proença, que nos diz que “… para muitas empresas, o capital humano continua a ser visto ainda numa linha de passivo, mais do que ativo. Acreditamos que grande parte desta situação se relaciona com valores, ou com a falta deles.” … exatamente. Essa coerência praticada nos atos do dia-a-dia, resultado de um esforço coletivo concertado, traduz uma credibilidade que hoje é essencial para que os colaboradores de uma organização acreditem nela e partilhem os seus propósitos. E isto por uma razão muito simples: porque as pessoas observam, refletem, pensam e decidem, seja qual for a sua posição na organização. E todos nós decidimos, dia após dia, se continuamos de alma e coração na organização a que pertencemos. É por isso inspirador ler as palavras do nosso grande entrevistado desta edição, Steven Braekeveldt, CEO da Ageas Portugal, “… quando não existe o cuidado de envolver as equipas, há claramente impactos negativos do ponto de vista de “ownership”, “engagement” e motivação.” Tudo isto e muito mais vos espera nesta edição de começo de ano, que queremos que vos inspire e informe. Sempre com valores e bons exemplos. A nossa base fundacional. Boa leitura e até breve!”
Ricardo Fortes da Costa
Diretor
TEMAS:
CRÓNICA
ATUALIDADE
Cinco conselhos para a retenção de talento
MERCADO
Como se irá comportar o Mercado Laboral em 2019?
Employer branding versus recruitment marketing
PASSAPORTE
CARREIRA
TEMA DE CAPA
Glassdoor – O “big brother” do recrutamento
ENTREVISTA
Steven Braekeveldt – CEO do grupo AGEAS Portugal
BOAS PRÁTICAS
Todos juntos para irem mais rápido
ARTIGOS
Liderança Patriarcal: A “inconsciente” negação do outro!
TALENTO
ARTIGO
Um olhar “humanizante” sobre a gestão de pessoas no mundo das organizações
EXCLUSIVO INFORH
PESSOAS
Maria João Escrevente – Diretora de recursos humanos da Unitel
CADERNO ESPECIAL: Benefícios flexíveis
FOCUS
Gestão do talento sénior: O talento não tem idade
LEGAL TALKS
GESTÃO E PRODUTIVIDADE
ESTANTE
e muito mais…
Boas leituras!